DIÁLOGOS IMPERTINENTES
Aqui em São Paulo, há um evento com esse nome -promovido, se não me engano, pelo Sesc e pela PUC-, que é transmitido pela TV a cabo. Os organizadores convidam, a cada programa, uma dupla de seres iluminados (filósofos, ociólogos, pepsicólogos etc.) para discutir assuntos geralmente estratosféricos. Eu acho que os debates seriam muito mais interessantes se eles chamassem interlocutores realmente impertinentes. Seguem sugestões:
* Milton Neves e Roberto Avallone: "Avallone, você é medíocre!" "O quê? Eu sou medíocre, interrogação? Medíocre é a senhora sua mãe, exclamação!"
* Luiz Mott e Jorge Lafond: "Calminha, Vera Verão! Você está nervosa!" "Você é uma bicha gooorda, escrooota! Se eu estivesse aí, quebrava a sua cara!" (A troca de gentilezas era por telefone.)
* Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes: "As sílabas servem para batucar, Brown?" "Sim, Arnaldo. Para batu-educar, para batu-alimentar, para baco-vinhar, para basco-escoar e para basquear-pintar."
(Nota do Ruy: os principais trechos desses diálogos não são ficcionais. Está cada vez mais difícil competir com a goiabice do dito mundo real. Ai ai ai de mim, como diria o João Bosco.)
Aqui em São Paulo, há um evento com esse nome -promovido, se não me engano, pelo Sesc e pela PUC-, que é transmitido pela TV a cabo. Os organizadores convidam, a cada programa, uma dupla de seres iluminados (filósofos, ociólogos, pepsicólogos etc.) para discutir assuntos geralmente estratosféricos. Eu acho que os debates seriam muito mais interessantes se eles chamassem interlocutores realmente impertinentes. Seguem sugestões:
* Milton Neves e Roberto Avallone: "Avallone, você é medíocre!" "O quê? Eu sou medíocre, interrogação? Medíocre é a senhora sua mãe, exclamação!"
* Luiz Mott e Jorge Lafond: "Calminha, Vera Verão! Você está nervosa!" "Você é uma bicha gooorda, escrooota! Se eu estivesse aí, quebrava a sua cara!" (A troca de gentilezas era por telefone.)
* Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes: "As sílabas servem para batucar, Brown?" "Sim, Arnaldo. Para batu-educar, para batu-alimentar, para baco-vinhar, para basco-escoar e para basquear-pintar."
(Nota do Ruy: os principais trechos desses diálogos não são ficcionais. Está cada vez mais difícil competir com a goiabice do dito mundo real. Ai ai ai de mim, como diria o João Bosco.)
<< Home