O MUNDO MARAVILHOSO DAS ESTANTES
Marcelo, dono do Cabide d'Ashkalsa, conta nos comentários do blog que um conhecido seu não conseguia achar o livro marxista "A Dialética do Concreto" na biblioteca de ciências humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vocês adivinharam -a obra foi parar no setor de resistência de materiais da faculdade de engenharia. Poderia estar também no meio dos Campos Brothers e Pugnetaris; eu mesmo já vi a "Gramática Expositiva do Chão", poemas de Manoel de Barros, entre os Becharas, Cegallas e Lufts à venda numa megaloja. Mas só me sentirei realizado quando, enfim, encontrar "As Flores do Mal" na estante dos livros de jardinagem. Ou "Em Busca do Tempo Perdido" na seção de auto-ajuda, entre "Quem Mexeu no Meu Queijo?" e o último do Shinyashiki.
Marcelo, dono do Cabide d'Ashkalsa, conta nos comentários do blog que um conhecido seu não conseguia achar o livro marxista "A Dialética do Concreto" na biblioteca de ciências humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vocês adivinharam -a obra foi parar no setor de resistência de materiais da faculdade de engenharia. Poderia estar também no meio dos Campos Brothers e Pugnetaris; eu mesmo já vi a "Gramática Expositiva do Chão", poemas de Manoel de Barros, entre os Becharas, Cegallas e Lufts à venda numa megaloja. Mas só me sentirei realizado quando, enfim, encontrar "As Flores do Mal" na estante dos livros de jardinagem. Ou "Em Busca do Tempo Perdido" na seção de auto-ajuda, entre "Quem Mexeu no Meu Queijo?" e o último do Shinyashiki.
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