5.12.01

BREGA'S BANQUET 14

E chega de Kurt Weill, Shakespeare e frescuras similares. Veja só do que este blog, o Doladelá, se lembrou:

Comprei um quilo de farinha
Pra fazer faró
Pra fazer faró
Pra fazer faro-fa-fá

Comprei um pé de porco
E orelha de porco
Levei tudo pro fogo
E remexi direito
Com a fome de um lobo
Eu calcei o meu peito


Não sei o que mais me espanta nessa obra-prima do Mauro Celso. Talvez seja a riqueza das rimas. "Pé de porco" com "orelha de porco" não é nem de fornicar. É de phoder, mesmo.