ACRÉSCIMOS AO TOLICIONÁRIO
Mais dois adjetivos sem os quais os jornalistas brasileiros não conseguem viver: "emblemático" (leia-se, a respeito, bom artigo do cineasta Alain Fresnot no "Estadão") e "seminal".
O primeiro parece nome de gente. Fico imaginando um senhor bem velhinho, professor aposentado de latim, de chapéu e colete, se apresentando: "Muito prazer, Emblemático de Oliveira". Quanto ao segundo, seu uso deveria ser restrito a referências aos testículos. Eles, sim, são seminais; o resto é conversa.
Mais dois adjetivos sem os quais os jornalistas brasileiros não conseguem viver: "emblemático" (leia-se, a respeito, bom artigo do cineasta Alain Fresnot no "Estadão") e "seminal".
O primeiro parece nome de gente. Fico imaginando um senhor bem velhinho, professor aposentado de latim, de chapéu e colete, se apresentando: "Muito prazer, Emblemático de Oliveira". Quanto ao segundo, seu uso deveria ser restrito a referências aos testículos. Eles, sim, são seminais; o resto é conversa.
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