WANTED DEAD OR ALIVE 2
E o Barros de Alencar, hein? Eis outro expoente da cultura trash brasileira que desapareceu (felizmente, dirão vocês). Na última vez em que esse apresentador teve um programa na TV, ele consistia basicamente em um infinito e insuportável concurso de imitadores do Michael Jackson -dezenas de imbecis com luvinhas brancas tentando dublar "Thriller".
Não é para me gabar, mas eu tenho duas músicas com o Barros de Alencar. Uma delas, discretamente cafona (por incrível que pareça), é uma versão em português do bolero "Los Hombres No Deben Llorar". Mas a outra é um chute nas gônadas: "Apenas Três Minutos", em cuja letra um amante desesperado (e com uma única ficha telefônica) tenta convencer a amada a retornar. Não obstante o título, a música dura quatro minutos e vinte segundos -e sua audição é penosamente longa. Pois é, deveriam ter cortado a ligação ainda antes.
E o Barros de Alencar, hein? Eis outro expoente da cultura trash brasileira que desapareceu (felizmente, dirão vocês). Na última vez em que esse apresentador teve um programa na TV, ele consistia basicamente em um infinito e insuportável concurso de imitadores do Michael Jackson -dezenas de imbecis com luvinhas brancas tentando dublar "Thriller".
Não é para me gabar, mas eu tenho duas músicas com o Barros de Alencar. Uma delas, discretamente cafona (por incrível que pareça), é uma versão em português do bolero "Los Hombres No Deben Llorar". Mas a outra é um chute nas gônadas: "Apenas Três Minutos", em cuja letra um amante desesperado (e com uma única ficha telefônica) tenta convencer a amada a retornar. Não obstante o título, a música dura quatro minutos e vinte segundos -e sua audição é penosamente longa. Pois é, deveriam ter cortado a ligação ainda antes.
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