O BEREGÜÊ NO FUTEBOL
Conforme o prometido, coloquei como "pingüim cover" Rivellino (na foto, com uma cacatua sobre o braço), o supremo mestre do beregüê futebolístico. O slogan do alto da página -"se dé, dé; se num dé, num dé"- eu ouvi, ninguém me contou. O jogo era Argentina x Camarões (abertura da Copa da Itália, em 1990), que o time africano terminaria vencendo por 1 a 0. Lá pelas tantas, com Camarões à frente e os argentinos sem conseguir marcar, Riva soltou essa maravilhosa pérola do beregüê. Presumo que ele tenha querido dizer algo como "se não der, não deu" -o que também seria uma frase de exemplar sagacidade, mas muito modesta para um gênio lingüístico-futebolístico.
Conforme o prometido, coloquei como "pingüim cover" Rivellino (na foto, com uma cacatua sobre o braço), o supremo mestre do beregüê futebolístico. O slogan do alto da página -"se dé, dé; se num dé, num dé"- eu ouvi, ninguém me contou. O jogo era Argentina x Camarões (abertura da Copa da Itália, em 1990), que o time africano terminaria vencendo por 1 a 0. Lá pelas tantas, com Camarões à frente e os argentinos sem conseguir marcar, Riva soltou essa maravilhosa pérola do beregüê. Presumo que ele tenha querido dizer algo como "se não der, não deu" -o que também seria uma frase de exemplar sagacidade, mas muito modesta para um gênio lingüístico-futebolístico.
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