POOR LUDWIG VAN
Poucos compositores eruditos terão sido tão vilipendiados quanto Ludwig van Beethoven. Entre outras coisas, ele já virou "o autor da musiquinha do gás", serviu de trilha sonora para as aparições do Enéas ("o número é 56!"), foi homenageado pelo Reginaldo Rossi numa obra-prima do brega chamada "O Gênio Cabeludo" e foi interpretado, no cinema, pelo canastrão Gary Oldman (dêem uma olhada na capa do CD com a trilha do filme, "Minha Amada Imortal", e divirtam-se com o esforço de Oldman para fazer cara de "pam-pam-pam-paaaaam"). Só faltava mesmo virar "pingüim cover" aqui no puragoiaba. Bem, não falta mais.
Poucos compositores eruditos terão sido tão vilipendiados quanto Ludwig van Beethoven. Entre outras coisas, ele já virou "o autor da musiquinha do gás", serviu de trilha sonora para as aparições do Enéas ("o número é 56!"), foi homenageado pelo Reginaldo Rossi numa obra-prima do brega chamada "O Gênio Cabeludo" e foi interpretado, no cinema, pelo canastrão Gary Oldman (dêem uma olhada na capa do CD com a trilha do filme, "Minha Amada Imortal", e divirtam-se com o esforço de Oldman para fazer cara de "pam-pam-pam-paaaaam"). Só faltava mesmo virar "pingüim cover" aqui no puragoiaba. Bem, não falta mais.
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