SOLTANDO O POLICARPO QUARESMA
Muito já se falou sobre aquela coluna em que Danuza Leão anunciava, não sem uma certa solenidade, que deixaria de tomar Coca-Cola para não compactuar com esses americanos imperialistas, chatos, bobos e feios. Mas Danuza, meus caros, não passa de uma radical de butique: o verdadeiro militante antiimperialista sou eu. Saibam que não estou mais usando o Blogger para pôr no ar estas mal traçadas, e sim um programa chamado Obaluaê -funciona à vela, mas só às vezes, quando recebe o espírito do Pierre "Fatumbi" Verger. Também substituí o Outlook Express pelo Rápido Ubirajara, troquei o Word pelo carvão no papel de pão e queimei minhas calças jeans: como a Chiquita Bacana, visto-me com uma casca de banana nanica (nossa, que veadagem). Só falta terminar de ler o dicionário do Gonçalves Dias para eu começar a escrever este diário eletrônico -abaixo o uso da palavra weblog!- em tupi-guarani.
Muito já se falou sobre aquela coluna em que Danuza Leão anunciava, não sem uma certa solenidade, que deixaria de tomar Coca-Cola para não compactuar com esses americanos imperialistas, chatos, bobos e feios. Mas Danuza, meus caros, não passa de uma radical de butique: o verdadeiro militante antiimperialista sou eu. Saibam que não estou mais usando o Blogger para pôr no ar estas mal traçadas, e sim um programa chamado Obaluaê -funciona à vela, mas só às vezes, quando recebe o espírito do Pierre "Fatumbi" Verger. Também substituí o Outlook Express pelo Rápido Ubirajara, troquei o Word pelo carvão no papel de pão e queimei minhas calças jeans: como a Chiquita Bacana, visto-me com uma casca de banana nanica (nossa, que veadagem). Só falta terminar de ler o dicionário do Gonçalves Dias para eu começar a escrever este diário eletrônico -abaixo o uso da palavra weblog!- em tupi-guarani.
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