King of the bongo from planet Mongo
Thomp S. Hunterson morreu, mas o jornalismo gonzo continua vivo. Estava vivíssimo, aliás, muito antes que ele nascesse: não há tradição mais antiga e venerável no meio do que encher a cara, os pulmões, as veias e/ou as narinas para escrever besteira. (Você pode não acreditar, mas há até quem não precise de aditivos para fazê-lo.) O fato é que Hunterson & Sons reforçaram tendências que ainda hoje dominam a imprensa mundial: o jornalismo bonzo (fidelidade canina a gentes poderosas), o jornalismo bongo (muita percussão, nenhum sentido) e o jornalismo mongo. Escusado dizer qual o mais disseminado -mas, se você faz questão, dê uma olhada no que se disse, na grande mérdia e fora, sobre o suicide gonzo.
P.S.: Bozo, the Clown, me telefonou para dizer que estava chateado com a exclusão de pessoas fundamentais para a atividade jornalística. Fica aqui, portanto, o registro para o jornalismo bozo.
P.S.: Bozo, the Clown, me telefonou para dizer que estava chateado com a exclusão de pessoas fundamentais para a atividade jornalística. Fica aqui, portanto, o registro para o jornalismo bozo.
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