13.4.05

Ah, como era grande!

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Em visita à África, o Efelentífimo presidente da República, enrolado numa cortina e visivelmente de ressaca (à esquerda), participa de cerimônia tradicional comandada pelo rei Motumbo I (à direita). Embora naquelas circunstâncias seu círculo íntimo não tivesse dono, nosso querido presidente, dado a improvisações, não seguiu o conselho do corpo diplomático para que mantivesse a bunda bem encostada na parede durante o evento. O título do post refere-se à solitária declaração do Efelentífimo na entrevista coletiva após a cerimônia. (A foto é de Ricardo Stuckert/ABr.)

(A imagem também serve para reciclar uma piada velhíssima. Conta-se que o rei Motumbo ofereceu ao Efelentífimo os serviços de seu tradutor e intérprete, Nabundha. O Efê gostou tanto do trabalho do gajo que levou Nabundha por toda a sua viagem à África. Ficou até indeciso antes da volta ao Brasil: não sabia se levava Nabundha ou se deixava Nabundha. Agora riam, por favor.)