AMOR ÀS RAÍZES
Mais uma vez, pego carona num dos posts do Zeitgeist, sobre os novos gênios da música popular bananosa e seu apreço pelas "raízes". Duas observações sobre os sentidos da expressão:
* Quem gosta muito de raízes são bichos como a anta e a capivara. Soa, de fato, "nacionalista", mas não muito inteligente.
* As músicas desses sujeitos nem sempre são inócuas. Às vezes, sua audição provoca efeitos semelhantes ao de um doloroso tratamento de canal. É o que dá futucar demais as "raízes".
(A propósito, João Kleber, aquele prodígio de inteligência e caráter, tem um programa chamado "Canal Aberto". Vi uma vez só e me senti como o Dustin Hoffman na cadeira de dentista do Laurence Olivier em "Maratona da Morte". Deus me livre.)
Mais uma vez, pego carona num dos posts do Zeitgeist, sobre os novos gênios da música popular bananosa e seu apreço pelas "raízes". Duas observações sobre os sentidos da expressão:
* Quem gosta muito de raízes são bichos como a anta e a capivara. Soa, de fato, "nacionalista", mas não muito inteligente.
* As músicas desses sujeitos nem sempre são inócuas. Às vezes, sua audição provoca efeitos semelhantes ao de um doloroso tratamento de canal. É o que dá futucar demais as "raízes".
(A propósito, João Kleber, aquele prodígio de inteligência e caráter, tem um programa chamado "Canal Aberto". Vi uma vez só e me senti como o Dustin Hoffman na cadeira de dentista do Laurence Olivier em "Maratona da Morte". Deus me livre.)
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