PEQUENA ANTOLOGIA GOIABAL 1
Vamos voltar à nossa programação normal, com o melhor do Carnaval. Começo hoje uma seção que não tem absolutamente nada a ver com os acontecimentos. A "pequena antologia" trará os versos preferidos deste goiaba que vos escreve (exceto os versinhos adesivos das Gotas de Pinho Alabarda, que merecem tratamento à parte). Vou começar com um Paul Valéry sem tradução, que é para ver se vocês fogem correndo. Que tal?
Paul Valéry (1871-1945)
Comme le fruit se fond en jouissance,
Comme en délice il change son absence
Dans une bouche où sa forme se meurt,
Je hume ici ma future fumée,
Et le ciel chante à l'âme consumée
Le changement des rives en rumeur.
(Trecho de "Le Cimetière Marin", 1920)
Vamos voltar à nossa programação normal, com o melhor do Carnaval. Começo hoje uma seção que não tem absolutamente nada a ver com os acontecimentos. A "pequena antologia" trará os versos preferidos deste goiaba que vos escreve (exceto os versinhos adesivos das Gotas de Pinho Alabarda, que merecem tratamento à parte). Vou começar com um Paul Valéry sem tradução, que é para ver se vocês fogem correndo. Que tal?
Paul Valéry (1871-1945)
Comme le fruit se fond en jouissance,
Comme en délice il change son absence
Dans une bouche où sa forme se meurt,
Je hume ici ma future fumée,
Et le ciel chante à l'âme consumée
Le changement des rives en rumeur.
(Trecho de "Le Cimetière Marin", 1920)
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