Pretty, pretty, pretty, pretty Peggy Sue
Aviso à praça: não sou o Buddy Holly, embora também tenha morrido em 3 de fevereiro de 1959, o dia em que a música bateu as botas (a poesia, como sabeis, já fizera isso em Auschwitz, uns 14 anos antes. Falta matar o cinema, mas me disseram que algum brasileiro o conseguirá em breve). Também não sou o Big Bopper, ainda que cumprimente as mulheres que conheço com um "heeelloooo, baaaaaby!". Muito menos sou o Ritchie Valens, apesar do cucarachismo irredimível. Em verdade vos digo: para pegar na djambra se necessita una poca de graxa. Ay, arriba y arriba.
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