A mediocridade sempre vence
Vocês viram "Amadeus", o filme do Milos Forman, não viram? Conseguem imaginar o que aconteceria se Salieri -pelo menos o Salieri ficcional, mortalmente invejoso, da peça de Peter Shaffer que deu origem ao filme- fosse o patrão de Mozart? Foi mais ou menos essa a analogia que fiz ao saber que um sujeito dispensou os serviços daquele que é talvez o melhor maestro do Brasil, por mero ciuminho de vê-lo aceitar outros cargos. A comparação, claro, é injustíssima. O Salieri da ficção jamais seria tão medíocre.
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